FABIOLLA
LOUREIRO
Sou uma artista de São Paulo movida pela paixão pela liberdade — e, acima de tudo, pelas noites frias e urbanas. Viajar por mais de 30 países aguçou meu olhar para cenas solitárias, caóticas e poéticas.
Na fotografia de rua, encontro um reflexo de mim: sombras borradas, contrastes fortes, silêncio entre luzes. O preto e branco profundo é minha linguagem. Cada clique é uma tentativa de eternizar o que é fugaz, denso e real. Fotografo como quem respira: livre, à noite, no caos sereno das ruas.

Minha arte é uma exploração da beleza nas noites frias e atmosferas sombrias. Utilizo tons profundos de preto e branco, silhuetas desfocadas e altos contrastes para evocar cenas poéticas e melancólicas.
Através dessas técnicas, busco transportar o observador para o caos urbano e períodos históricos que influenciam minha visão, criando uma conexão íntima com cada imagem.

Sou uma artista de São Paulo movida pela paixão pela liberdade — e, acima de tudo, pelas noites frias e urbanas. Viajar por mais de 30 países aguçou meu olhar para cenas solitárias, caóticas e poéticas.
Na fotografia de rua, encontro um reflexo de mim: sombras borradas, contrastes fortes, silêncio entre luzes. O preto e branco profundo é minha linguagem. Cada clique é uma tentativa de eternizar o que é fugaz, denso e real. Fotografo como quem respira: livre, à noite, no caos sereno das ruas.
FABIOLLA LOUREIRO

Sou uma artista paulistana que transita por diversas linguagens, entre elas as artes visuais, o teatro e o canto. Além da minha atuação artística, também me dedico à educação, contribuindo para a formação de crianças e jovens no Sesc São Paulo.
Minha formação acadêmica em artes visuais, cênicas e comunicação social foi enriquecida por encontros e estudos com grandes nomes da arte, como Dudi Maia Rosa, no Brasil, e Philippe Gaulier, na França.
Minha arte é uma exploração da beleza nas noites frias e atmosferas sombrias. Utilizo tons profundos de preto e branco, silhuetas desfocadas e altos contrastes para evocar cenas poéticas e melancólicas.
Através dessas técnicas, busco transportar o observador para o caos urbano e períodos históricos que influenciam minha visão, criando uma conexão íntima com cada imagem.